Sabia que, apesar de estar associado ao que existe de mais atual em negócios, o termo Due Diligence (DD) é antigo?

Segundo a “Colecção Official da Legislação Portugueza” de 1854, a expressão diligência prévia como é usada hoje já constava nos escritos jurídicos de Portugal do século XIX! Isso mesmo: século dezenove.

O termo due diligence ficou realmente famoso quando surgiu o US Securities Act, em 1933. Um decreto americano que permitiu aos brokers o processo de “due diligence” para buscar informações prévias e relevantes para os investidores. Se o broker tivesse feito a investigação de “diligência prévia” das companhias cujas ações estavam à venda e tivesse divulgado a análise aos investidores, ele não poderia ser acusado de omitir informações. Rapidamente a investigação de diligência prévia em qualquer Oferta Pública de Venda (OPV) virou uma prática-padrão no mercado de ações.

Ao longo do tempo, o termo também passou a ser associado a investigações de fusões e aquisições, compras e vendas de empresas.

Apesar de sua importância, Due Diligence ainda não é um termo altamente conhecido fora do ecossistema de empreendedorismo, fusões e aquisições, startups, investimentos e negócios. Então, muitas vezes ao mencionar Due Diligence é normal alguém perguntar: Due o quê? É claro que, depois de entender o significado da palavra e a importância do processo, fica difícil esquecer.

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